Durante um culto em que conduzia um estudo sobre o Apocalipse, o bispo se irritou ao ouvir um celular tocando durante o culto.
Inicialmente, Macedo apenas ironizou o fato de o fiel ter deixado o
celular ligado, e sugeriu que os aparelhos fossem deixados nos carros
no período em que estivessem no culto.
Depois, com evidente irritação, o bispo Edir Macedo passou a
amaldiçoar os aparelhos celulares dos fiéis que insistissem em levá-los
ao culto: “Eu amaldiçoo! Se é guerra, é guerra”.
“Não tem consideração? Maldito sejam os telefones das pessoas que
trazem aqui, agora. Que eles deem defeitos, sejam escangalhados e nunca
tenham jeito de consertar. Maldito, eu amaldiçoo seu telefone. Eu
amaldiçoo essa porcaria. Você vai ter que comprar outro telefone. Eu vou
amaldiçoar se você trouxer na semana que vem. Eu vou continuar
amaldiçoando”, disse, apontando para a direção em que o aparelho de um
fiel desavisado havia tocado
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