quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Ministério Público pede suspensão do Caldas Country


Ministério Público de Goiás propôs ação civil pública contra as empresas organizadoras do eventoCaldas Country, o município de Caldas Novas e o Estado de Goiás visando impedir a realização do festival até que a cidade tenha a infraestrutura necessária para abrigar o evento, sem causar prejuízo à população local. Entre as medidas cautelares requeridas está a suspensão deste e de qualquer outro festival similar até a ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA) do município.Conforme apresentado na ação pelos promotores de Justiça Rafael Machado de Oliveira, Alessandra Aparecida de Melo Silva, Giordane Alves Naves e Pedro Eugênio Beltrame Benatti, o Departamento Municipal de Água e Esgoto de Caldas Novas (Demae) informou ao MP a impossibilidade de fornecimento regular de água a toda a cidade durante o evento.Segundo afirmou a direção do Demae, o sistema não consegue atender a população sazonal recebida nos dias do festival. Dessa forma, o MP defende que a população de Caldas Novas não pode ser tolhida de seu direito de abastecimento regular de água potável em detrimento do interesse dos organizadores do evento.Foram acionadas as empresas JFC Produções e Eventos Ltda., GBM Promoções e Produções Ltda. e C-3 Eventos Ltda.

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