O relacionamento humano com o Espírito de Deus é tão sublime e profundo, que palavras não podem exprimir. Cada um tem que ter sua própria experiência para saber como é glorioso.
De que adianta ficar tentando descrever o sabor de uma determinada comida sem prová-la, não é mesmo?
Contudo, é possível ter a tênue ideia dessa glória. Basta avaliar o relacionamento conjugal, em que mulher e marido, dentro dos parâmetros bíblicos, têm o prazer. Prazer que firma a aliança do altar; que estimula a amizade, a parceria e fortalece a união; que não macula a consciência e ajuda a perseverar na fé.
Pois é. O fruto dessa relação faz os dois sorrirem e dizerem: “Ahhhhhh! Que momento!”
Imagine a penetração do Espírito Santo no corpo humano. O prazer é indescritível.
No Pentecostes, os discípulos ficaram tão felizes que falavam línguas estranhas. No íntimo, todos diziam: “Ahhhhhh! Que Dia!”
De que adianta ficar tentando descrever o sabor de uma determinada comida sem prová-la, não é mesmo?
Contudo, é possível ter a tênue ideia dessa glória. Basta avaliar o relacionamento conjugal, em que mulher e marido, dentro dos parâmetros bíblicos, têm o prazer. Prazer que firma a aliança do altar; que estimula a amizade, a parceria e fortalece a união; que não macula a consciência e ajuda a perseverar na fé.
Pois é. O fruto dessa relação faz os dois sorrirem e dizerem: “Ahhhhhh! Que momento!”
Imagine a penetração do Espírito Santo no corpo humano. O prazer é indescritível.
No Pentecostes, os discípulos ficaram tão felizes que falavam línguas estranhas. No íntimo, todos diziam: “Ahhhhhh! Que Dia!”